Em vez do dízimo, Nejmi se coloca na entrada das igrejas a esmolar votos com a sua sacolinha u

O que merece uma pessoa que vai pedir voto na porta da Igreja e colar “santinho” na roupa dos fiéis? Bom, na profunda e sábia imaginação de Dante Alighieri talvez um longo passeio guiado pelo poeta Virgílio, num daqueles círculos concêntricos descritos pelo poeta italiano, em sua “A Divina Comédia”,  no século 14.

Ok! Ok! Tudo bem. Mas quem foi pedir votos e colar santinhos na roupa dos fiéis?

A ex “prima dona”, Nejmi Aziz. Dantesco, não?

Mas deixando um pouco de lado os círculos concêntricos de Dante, fosse na saída de uma mesquita…Hum… Ah! que cruel, a ex levaria pelo menos umas 80 chibatadas. É claro que não é o que se deseja.  Apenas força de expressão, digamos.

Antigamente era praxe pedir voto e fazer campanha na frente de fábricas, para ter, garantido – esqueça do boi -,  o voto da companheirada.

Mas, como o momento e as circunstâncias indicam os religiosos de todas as denominações são os bestas da vez.

Aliás, hoje fica bem na foto ser chamado de “irmão”, “pastor”, “filho de padre”, etc. Antigamente isso era xingamento. Como as coisas mudaram, hein!

Por isso é que, sem a menor cerimônia, Nejmi Aziz vai para a frente da Igreja fazer a sua feirinha de votos.

 

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