Omar faz discurso em Canutama em linguagem de baixo meretrício

“Chupa Dudu! Chupa Dudu”. Essa infâmia saiu da boca suja de Omar Aziz, o jogador compulsivo.
Fosse um ataque partido de alguém que nada devesse ao adversário, até que se poderia entender, embora não se pudesse aceitar. Não é o caso. Omar nunca teve “luz própria”. É um “astro distraído” que sempre precisou se esgueirar para sair das sombras e se fazer notar sob a luz dos outros. Ingrato!

Omar Aziz, com esse debochado imperativo fala do que lhe é próprio, daquilo que conhece bem. Do que aprendeu com o Marquês de Sades (Donatien Alphonse François de Sade). Dá uma pequena amostra do tipo de discurso que fará na tribuna do Senado para a vergonha dos amazonenses que prestam.

Em comício feito em Canutama, se achando “escondido” às margens do rio Purus, no lago do Seringueiro, Omar teve a “coragem” de se referir a Eduardo Braga como “filhinho de papai”, demonstrando todo o seu preconceito de origem de classe, como se fosse um “crime” nascer em uma família empreendedora, que fez de seu trabalho honesto um patrimônio capaz de viver uma vida relativamente abastada. Ter um pai empreendedor, que ganhe dinheiro honestamente NÃO É CRIME!

Assim como não é crime fazer dos cargos públicos uma escada de ascensão social, como Omar fez. Desde que seja de forma honesta, tudo bem. Não se está aqui falando de honestidade para com os dinheiros públicos, não. Isso é um dever. Está-se falando de honestidade intelectual. Isso Omar não tem. E se não tem esta, que se pode exercitar gratuitamente, imagina o resto…

Contudo, Eduardo nunca foi esse “filhinho de papai” que Omar quis lhe pespegar com intuito claro de fazê-lo passar por algum “playboy” que viveu a vida de forma dissoluta, como “filho pródigo”, o que é um acinte, visto que o próprio Omar sabe que Eduardo Braga sempre trabalhou nas empresas do pai Carlos Braga e, sob suas bênçãos, se lançou desde jovem nas lides políticas.

Eduardo Braga foi vereador em Manaus (1983-1985), deputado estadual (1987-1991), deputado federal (1991-1992), vice-prefeito (1993-1994), prefeito da capital amazonense (1994-1996) e o governador do Amazonas (2003-2010).

Em outubro de 2002, Eduardo Braga foi eleito governador do estado do Amazonas, no primeiro turno, com 52,4% dos votos válidos, sendo empossado em 1º de janeiro de 2003.

Em 2006, Braga foi reeleito no primeiro turno pelo PMDB. Portanto, fez uma carreira política das mais bonitas e, o que é mais importante, sempre gastando o próprio dinheiro.

Omar, esquecido de quando corria atrás de Eduardo suplicando para ser seu vice-governador em 2006, para isso dando um by pass (uma “pernada”) justamente em Melo, que também queria o mesmo cargo, ainda desceu mais ainda na escada da ingratidão, da má fé, da baixaria, da falta de ética, de decoro, e incitou Braga para que “chupasse”…

Tudo isso para o gáudio de um Melo que mais parece um anão saído da “Ilha da Fantasia”.

Quando Braga houve um troço desses é ele, Braga, quem deve se envergonhar. O tipo de vergonha alheia. Nunca imaginou que estivesse “criando esse monstro moral”.

O pior é que Omar – esse gigante da ética e dos bons costumes (que o diga quem o conhece dos cassinos de Las Vegas) – quer ser o “representante” do Amazonas no Senado Federal, para a tristeza de todos os amazonenses de bem.

Que Deus livre o Amazonas desse CHUPA-CABRA!!

 

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